Se existe uma crença que une a esquerda e a direita, psicólogos e filósofos, pensadores antigos e modernos, é a suposição de que os seres humanos são maus e ponto final. É uma noção que pode ser vista diariamente nas manchetes dos jornais. De Maquiavel a Hobbes, de Freud a Pinker, essa crença moldou o pensamento ocidental. O ser humano é egoísta por natureza e age, na maioria das vezes, pensando no interesse próprio.
Mas... e se isso não for verdade? O best-seller internacional de Rutger Bregman oferece uma nova perspectiva sobre a história da humanidade com o objetivo de provar que estamos programados para a bondade, voltados para a cooperação em vez da competição e mais inclinados a confiar em vez de desconfiar uns dos outros. Na verdade, esse instinto tem uma base evolutiva que remonta ao início da história do Homo sapiens . Éramos assim até descobrirmos a agricultura, a propriedade e a competição. Esse é o conceito defendido pelo filósofo Jean Jacques Rousseau, um dos pais do iluminismo. Segundo o francês, o homem nasce livre é a civilização que lhe coloca correntes...
A partir de inúmeras e importantes pesquisas, de uma argumentação revolucionária e convincente e exemplos reais, Bregman nos mostra que acreditar na humanidade, na generosidade e na colaboração entre as pessoas não é uma atitude otimista é uma postura realista! E tal comportamento tem enormes implicações para a sociedade. Quando pensamos no pior das pessoas, isso traz à tona o que há de pior na política e na economia. Mas, se acreditarmos na bondade e no altruísmo da humanidade, isso formará a base para alcançarmos uma verdadeira mudança na sociedade.
Detalhes do produto
Editora : Crítica; 1ª edição (26 fevereiro 2021)
Idioma : Português
Capa comum : 464 páginas
ISBN-10 : 6555352760
ISBN-13 : 9786555352764
Dimensões : 22.35 x 15.24 x 2.29 cm